Segunda-feira - 13/08/2022 - 13:00h

O modelo de trabalho de produção em massa idealizado por Heny Ford a mais de 100 anos atrás, vem se mostrando cada vez mais obsoleto. Com o avanço das tecnologias e das relações sociais, um modelo mais abrangente vem se instaurando na sociedade, onde cada funcionário se sente mais útil, mais responsável e mais participativo no resultado final.

A ideia de se moldar com habilidades e expertise técnica para crescimento profissional continua sendo eficiente, porém as habilidades sociais já se tornaram uma das principais preocupações para os profissionais de RH dos últimos anos.

As soft skills, como são chamadas, são competências de comportamento do colaborador, sua capacidade de ter uma relação saudável com colegas e influenciar positivamente o ambiente corporativo com inteligência emocional. Segundo o próprio LinkedIn, em 2019, 92% dos recrutadores consideravam as soft skills tão importantes quanto as hard skills e 89% destacaram que a falta de habilidade comportamental é o principal motivo de contratações mal sucedidas.

O conhecimento específico é importante, mas com cada vez mais compartimentalização das empresas e mais trabalho em equipes designadas independentes ou funcionais, todo funcionário deve ter inteligência emocional, tolerância ao estresse e flexibilidade para trabalhar em equipe, e mais ainda os líderes precisam de pensamento analítico, criatividade e inovação, persuasão e negociação além de características de líder para comandar seus colaboradores. E isso não se aprende em curso técnico.

É importante sempre tocar nesse assunto, porque cada vez mais será necessário extrapolar os limites do tradicional para se manter em alto nível no mercado de trabalho. Se isso foi importante para você, marque ,nos comentários, alguém que você acha que deveria aprender sobre as soft skills para crescer no mercado de trabalho.

 

 

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